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bingo en reseau,Hostess Bonita Popular Leva Você a Explorar o Mais Recente Mundo dos Jogos, Mergulhando em Novas Aventuras, Repletas de Desafios e Recompensas..Durante a viagem experimental, foi realizada uma reunião numa das carruagens VIP, entre o ministro e representantes das operadoras Caminhos de Ferro Portugueses e Rede Ferroviária Nacional e do Instituto Nacional do Transporte Ferroviário, que durou cerca de 2 horas. O comboio parou em Coina e na Funcheira para visitar as obras, seguindo depois para Faro, tendo acumulado algum atraso pelo caminho, devido à necessidade de parar a marcha para fazer o cruzamento com os comboios regulares. Assim, o comboio chegou a Faro às 16h00 em vez das 15h20, como estava previsto. No final da viagem, o ministro elogiou as obras, e defendeu a ideia de fazer passar os comboios enquanto ainda decorriam os trabalhos, afirmando que o seu custo, de cerca de 1 milhão de Euros, não seriam relevantes, considerando que o projecto global era orçado em 370 milhões de Euros, que não iriam atrasar as obras em curso, e que existiriam vantagens em ter desde logo comboios directos para o Algarve. Carmona Rodrigues referiu igualmente as obras que estavam a ser feitas nas Linhas do Norte e do Minho e no Ramal de Braga, com o objectivo de criar um corredor ferroviário ao longo do litoral, desde o Minho até ao Algarve, região que concentrava 85% da população portuguesa, e que seria de grande utilidade especialmente durante o Campeonato Europeu de Futebol de 2004. Durante a viagem, o ministro foi questionado sobre as previsões de uma possível explosão urbanística nas zonas da Coina e Penalva devido à presença dos novos meios de comunicação. Carmona Rodrigues, em resposta, declarou que os municípios possuíam instrumentos legais para a ordenação do território, e que em parte a construção do novo troço foi uma objecção às críticas feitas ao governo, que era acusado de construir as infra-estruturas de transportes só depois de terem sido feitas as urbanizações, o que neste caso não estava a acontecer. O regresso da viagem foi feito por estrada.,Naquele documento, também foi inserida a construção de um caminho de ferro, de carros eléctricos, entre o Seixal ou o Barreiro, até Sesimbra, passando por Azeitão. Este empreendimento tinha como finalidade cobrir as partes da península que não eram servidas pelo Ramal de Setúbal..
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